"Só muito de vez em quando eu gostaria que as pessoas que dizem me amar pudessem enxergar e sentir este mundo como eu, só uma vez em suas vidas já  seria o suficiente para que deixassem de achar que quando me silencio é  porque não tenho argumentos para contestá-los, ou que minha aparente calma e meu olhar sejam qualificados como fraqueza. Respeito, por demais, o direito de serem diferentes, pensarem, viverem e sentirem as pessoas deste mundo segundo suas próprias histórias de vida, por este motivo não respondo, não brigo, não reajo como gostariam, e, só  mesmo a violência, em qualquer de suas formas manifestadas (fisica, psicológica, sexual ou moral), tem me tirado do sério. Confio, desde sempre, e esta crença me acompanhará pela eternidade, que cada um neste mundo responderá pelo que pensa, pelo que faz e pelo que sente em relação a outrem. Difícil, então, que este meu desejo se concretize, pois, jamais pensarão ou sentirão como eu, pois sou feita dos meus aprendizados frente a minha forma de enfrentar as lições da minha vida, assim como o mesmo acontece com vocês. Está muito demonstrado que aceitar e conviver com todos é um exercício constante de crescimento pessoal SE considerarem que nenhum de nós é igual, nem melhor, nem pior que o outro, mas, passando por fases diferentes do crescer em um mesmo universo material. No meu entender, só o amor para muito além das paixões conseguirá nos trazer a paz, a harmonia e a longevidade que pretendemos. Vou tentando...segue o barco." (Mara Zumpano)

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