Um pouco de Luz. (Mara Zumpano)
Não é suficiente treinar os homens para o trabalho. Em uma sociedade complexa devem ser providos, também, métodos eficazes para encontrar seus locais de trabalho.
Antes de treinar os cidadãos nas técnicas altamente especializadas de como ganhar a sobrevivência, eles deveriam ser treinados em um ou mais métodos de trabalho comum, de comércio ou de ocupações, que lhes permitam manter-se trabalhando mesmo estando transitoriamente desempregados em seus trabalhos especializados.
Nenhuma civilização pode sobreviver sustentando, por muito tempo, grandes grupos de desempregados. Com o tempo, até os melhores cidadãos tornar-se-ão corrompidos e desmoralizados por aceitar o sustento do tesouro público.
Mesmo a caridade privada torna-se perniciosa quando aplicada por muito tempo a cidadãos sãos e capazes.
Os fracos têm sempre lutado por direitos iguais, eles têm sempre insistido em que o Estado deve obrigar o forte a suprir suas necessidades e também a compensá-los pelas deficiências que muito frequentemente são o resultado natural de sua própria indiferença e indolência em relação a seu viver.
A sociedade não pode oferecer direitos iguais a todos, mas pode prometer administrar os direitos variáveis dos indivíduos com equanimidade e justiça.
É assunto e dever da sociedade prover uma oportunidade justa e pacífica de buscar a automanutenção, de participar da autoperpetuação, e, ao mesmo tempo, de desfrutar, em alguma medida, da autogratificação; e, a soma de todas estas 3 constitui a felicidade humana.
Antes de treinar os cidadãos nas técnicas altamente especializadas de como ganhar a sobrevivência, eles deveriam ser treinados em um ou mais métodos de trabalho comum, de comércio ou de ocupações, que lhes permitam manter-se trabalhando mesmo estando transitoriamente desempregados em seus trabalhos especializados.
Nenhuma civilização pode sobreviver sustentando, por muito tempo, grandes grupos de desempregados. Com o tempo, até os melhores cidadãos tornar-se-ão corrompidos e desmoralizados por aceitar o sustento do tesouro público.
Mesmo a caridade privada torna-se perniciosa quando aplicada por muito tempo a cidadãos sãos e capazes.
Os fracos têm sempre lutado por direitos iguais, eles têm sempre insistido em que o Estado deve obrigar o forte a suprir suas necessidades e também a compensá-los pelas deficiências que muito frequentemente são o resultado natural de sua própria indiferença e indolência em relação a seu viver.
A sociedade não pode oferecer direitos iguais a todos, mas pode prometer administrar os direitos variáveis dos indivíduos com equanimidade e justiça.
É assunto e dever da sociedade prover uma oportunidade justa e pacífica de buscar a automanutenção, de participar da autoperpetuação, e, ao mesmo tempo, de desfrutar, em alguma medida, da autogratificação; e, a soma de todas estas 3 constitui a felicidade humana.
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